[1 Co. 6: 11b] “Mas vocês se lavaram, foram santificados e
reabilitados pelo nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus”.
Até mesmo entre amigos [crentes?] pode haver questões. Você um crente espiritual
quererá levar um prejuízo de outro irmão sem antes levar o caso ao parecer de
terceiro? Claro que não. Já que o caso certamente é de espírito de competição e
de ausência de discernimento. Então, qual será o destino dessa
consulta/queixa em busca de direito: o tribunal dos homens ou o conselho da
igreja? Não é difícil a decisão, creio.
Como
alguém batizado no mesmo batismo do irmão em Cristo, portanto participando
juntos da mesma esperança de reger o mundo e os anjos pelo Reino podem recorrer
a tribunais seculares para dirimir seus conflitos? Isso não seria colocar as
coisas acima do espírito do Evangelho que diz: “Amem
os seus inimigos, e orem por aqueles que perseguem vocês?” [Mt.5: 38-48].
E,
é justamente esse Evangelho, à única esperança que temos para superar a
vingança e até mesmo nos fazer abrir mão dos nossos direitos em favor do irmão,
sem, contudo nos achar prejudicados. A vingança traz violência, e nós no
passado já viajamos por essa estrada de lama como injustos, viciados,
idólatras, adúlteros, desonestos, avarentos, alcoolizados, caluniadores...
Portanto quando submetemos as decisões das nossas atitudes às mãos dos que
ainda andam como andávamos, quer dizer que espiritualmente nunca saímos daquela
trilha.
Proponha
uma atitude nova em sua vida, a fim de se desviar de uma vez por toda desta
infernal estrada da brutalidade. Resista ao inimigo da competição. Não use as
mesmas armas usadas por ela. Desarme qualquer comportamento que possa impedir o
relacionamento cristão e fazer progredir o ódio.
Somos
todos os dias convidados a um comportamento que nos torne filhos testemunhando
a justiça do Pai [Mc 2,13-17].
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